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16/03/2022

Representatividade feminina: inclusificar é a alma do negócio!
Representatividade feminina: inclusificar é a alma do negócio!

3 minutos de leitura

Inclusifique para que o seu negócio seja mais disruptivo e inovador.

Aproveito este mês de março para falar sobre uma pauta que é constantemente priorizada em minha vida nos negócios: o empreendedorismo feminino. Fato é que temos tanto para ajustar... Mas ao mesmo tempo, reconheço grandes avanços.

Vejo, cada vez mais, líderes de grandes empresas conscientes sobre a importância e os benefícios da diversidade nas organizações, porque, afinal de contas, é em ambientes que incentivam diferentes ideias e visões de mundo onde vemos surgir os serviços e produtos mais disruptivos e inovadores.

A pandemia, por exemplo, trouxe lições para o mundo inteiro sobre como aprender a viver em um cenário volátil depende de estarmos abertos a novos horizontes. Foi com este pensamento que muitos negócios sobreviveram à crise sanitária global e, mais do que isso, aprenderam a ser resilientes, o que é muito mais potente quando temos inclusão.

Outro fator importante é que as organizações precisam estar alinhadas ao tema do ESG - Environmental, Social and Governance. E a diversidade e inclusão são pontos fundamentais nesta construção que precisa ser feita.

Se nos atentarmos para os números, veremos que a inovação anda de mãos dadas com a diversidade. E eu iria um pouco mais além, a inovação não existe sem a pluralidade. Por quê? Deixa que eu te explico!

Segundo Stefanie Johnson, autora do livro Inclusifique, o ato de inclusificar implica na capacidade de liderar de forma a reconhecer e celebrar perspectivas únicas e divergentes, criando um ambiente de colaboração e de mente aberta para que todos sintam que podem ser únicos e, ao mesmo tempo, que pertencem àquele ambiente.

É um esforço contínuo para ajudar equipes diversificadas a se sentirem engajadas, empoderadas, aceitas e valorizadas. Afinal, não adianta ter diversidade se as pessoas continuam se sentindo excluídas. O sentimento de pertencimento é essencial para uma gestão corporativa com resultados eficientes e eficazes.

E nem venha me falar em sexo frágil. Isso não existe! Na verdade, o que existe de fato são mulheres competentes, empáticas e guerreiras, com propósitos distintos, mas que agregam todos à sua volta.

Um estudo da WCD e KPMG, que divulga o perfil das mulheres que atuam em Conselho no Brasil, mostra que 80% das conselheiras afirmam que suas opiniões são sempre ouvidas e consideradas, enquanto 19% ainda sentem dificuldade em conquistar espaço e 1% dizem que raramente têm voz. E mesmo com as adversidades, essas mulheres são resilientes e persistentes para atingir os seus objetivos.

Ainda segundo o mesmo estudo, uma ampla maioria (93%) das mulheres conselheiras têm um ou mais diplomas além do ensino superior, sendo os mais recorrentes os de Especialização ou MBA (57%) e Mestrado (27%). Ou seja, competência, determinação e propósito não faltam para elas.

É por isso que eu estou aqui, para avisar que são elas, as protagonistas das suas histórias e da transformação (para melhor!) do mundo. Somos nós, mulheres (intra)empreendedoras que ajudamos a construir uma linda trajetória de sucesso do empreendedorismo feminino.

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Autor:

Camila Farani

CEO e Investidora-Anjo

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